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terça-feira, 29 de junho de 2010

Lentes Especiais para o Ceratocone: Inovações Tecnológicas

A Ultralentes desenvolveu alguns desenhos de lentes de contato especiais para o ceratocone baseados na lente Soper, inicialmente chamadas de Soper Modificada, denominação dada pioneiramente pelo oftalmologista Dr. Saul Bastos. O conceito da lente Soper Modificada foi a base para maiores aprimoramentos realizados por seu filho Luciano Bastos, hoje diretor do Instituto de Olhos Dr. Saul Bastos e da Ultralentes. 

A lente Ultracone é uma lente tipo Soper modificada que recebeu inúmeros aperfeiçoamentos tecnológicos pelo Dr. Saul Bastos e Luciano Bastos que a transformaram na lente de melhor performance existente para adaptação do ceratocone. As lentes Ultracone PCR, Ultracone Advance e Ultracone Extreme foram desenvolvidas por Luciano Bastos para obter resultados melhores frente a novas dificuldades e necessidades como no implante de anel intraestromal, no ceratocone avançado maior que 65 dioptrias e nos casos extremos acima de 70 dioptrias. Até 2004, a Ultralentes fabricava lentes com curvaturas de no máximo 65 dioptrias e casos acima disso eram até então considerados candidatos ao transplante de córnea, entretanto isso mudou a partir de 2005 quando o Luciano iniciou as pesquisas e ensaios das lentes avançadas e extremas frente as dificuldades que alguns pacientes do IOSB apresentavam com casos muito avançados de ceratocone mas sem opacidades ou cicatrizes corneanas.

A partir de 2005, as adaptações de lentes de contato especiais no IOSB começou a ser feita com curvaturas até 70 dioptrias, e atualmente se fabricam lentes com curvas até 80 dioptrias. As lentes Ultracone Extreme possibilitam a adaptação de casos considerados impossíveis de adaptar lentes, em qualquer lugar do mundo. O IOSB tem registros de casos inclusive alguns publicados e outros a serem publicados com curvas de 70 a 78 dioptrias. Em relação a valores topográficos o valor vai mais adiante pois os topógrafos corneanos muitas vezes fazem leituras de pontos muito pequenos da córnea, apontando as vezes valores tão altos como 80 a 90 dioptrias, mas na adaptação acaba sendo necessária a adaptação de lentes que não tocam o ápice do ceratocone com valores não tão elevados, como 75 dioptrias por exemplo.

Os pacientes que encontram-se com indicação de transplante de córnea hoje podem contar com essa tecnologia desenvolvida pelo IOSB e pela Ultralentes, entretanto são poucos os oftalmologistas credenciados que estão adaptando estes casos extremos. Para obter maiores informações sobre onde o paciente poderá testar estas lentes no Brasil é importante que ele entre em contato com a Ultralentes por email

De 2008 em diante a Ultralentes também de forma pioneira iniciou a fabricação da lente Ultracone SSB, uma lente RGP semi-escleral para ceratocone que recobre a córnea inteiramente sem tocar na mesma e que repousa suvemente na porção branca do olho (esclera), proporcionando muito conforto naqueles casos de hipersensibilidade corneana. O laboratório ainda fabrica as lentes Asféricas SSB (Semi-Scleral Bastos) para casos pós-implante de anel intraestromal, pós-transplante de córnea, pós-trauma ocular e outras patologias da córnea como olho seco, síndrome de Sjörg e síndrome de Steven Johnson, queimaduras químicas e por radiação com excelente prognóstico.

Ultralentes - Junho 2010
Informe sobre atualização em tecnologia para a reabilitação visual.